EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Nos estudos sobre os interesses e as necessidades de crianças superdotadas e talentosas, vimos que, segundo a autora, “os estudiosos George Betts e Maureen Neihart após anos de estudos, observações, entrevistas distinguem os perfis dos alunos com talentos/ altas habilidades e superdotação em seis tipos.” (AVELAR, 2012, p.52-55).
I – São eles: o bem-sucedido, o desafiante, o escondido, entre outros.
II - São eles: o desistente, o rótulo duplo e o autônomo, entre outros.
III - São eles: o malsucedido, o desistente, e o autônomo, apenas.
Estão CORRETAS as afirmativas contempladas em:
I e III apenas.
I, II e III.
I apenas.
II e III apenas.
I e II apenas
Para responder esta questão, leia a citação com atenção e complete o que se pede.
Este tipo raramente apresenta problemas comportamentais, pois preocupa se com a aprovaçao dos professores, pais e outros. É perfeccionista, é dependente, tem facilidades para aceitar e se conformar mediante as situações novas. Possue autoconceito positivo, se culpa por faltas e fracassos, é responsavel e autocritico. É um realizador em potencial, é comedido não gosta de correr riscos. Na maioria das vezes é amado, querido e admirado pelos colegas, professores e familiares. Este tipo de aluno não está bem preparado para os desafios e mudanças de vida e por isso necessita de motivação extrinsica, de correr riscos, de se posicionar, de perceber suas próprias deficiências, de ser desafiado, de ter autonomia, assim terá mais chances de desenvolver sua criatividade seus dons e talentos de modo pleno (AVELAR, 2012, p.53/54).
A citação acima trata-se das características do aluno com alta habilidade, do tipo:
escondido
rótulo duplo
desafiante
desistente
bem-sucedido
Nos estudos sobre: Necessidades Educacionais Especiais e as Práticas Pedagógicas para a Educação Inclusiva das pessoas com deficiências físicas e mentais; vimos que o aluno com necessidades educacionais especiais tem direito ao atendimento educacional especializado. Nesta direção (SCUSSEL; ALMEIDA; KIKUICHI, 2011, p. 200/202), podemos afirmar que,
I - o atendimento educacional especializado (AEE) não tem por compromisso o desenvolvimento dos conteúdos acadêmicos, no entanto, ele deverá buscar meios para que os alunos se apropriem dos conhecimentos que lhes permitam a leitura, a escrita e a quantificação.
II - o objetivo do AEE é de suprir as necessidades do aluno, possibilitando o acesso a recursos que possam minimizar limitações impostas por uma deficiência e consequentemente promover o desenvolvimento e a aprendizagem desse aluno.
III – o ensino comum e atendimento educacional especializado precisam caminhar juntos, pois um se beneficia do desenvolvimento do outro.
IV - o professor especializado pode/deve orientar o professor da classe comum, no sentido de adaptação de materiais e atividades, bem como em outras necessidades que surgirem no decorrer do processo.
Estão CORRETAS as afirmativas contempladas em:
I e II apenas.
I, II, III e IV
I, III e IV apenas.
II e III apenas.
I e IV apenas.
Para responder esta questão, leia a citação com atenção e complete o que se pede.
[...] alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho das funções. (BRASIL/DECRETO: 3298 apud SCUSSEL; ALMEIDA; KIKUICHI, 2011, p 181)
Na citação acima, trata-se da caracterização da pessoa com:
deficiência auditiva
deficiência visual
deficiência física
deficiência múltipla
deficiência intelectual
Nos estudos sobre Necessidades educacionais especiais: o que são? por quê? como trabalhar? você compreendeu que o distúrbio de aprendizagem está relacionado a quadros de alterações neurológicas, descartando causas que provocam deficiências ou dificuldades. Veja as queixas das professoras em relação as crianças abaixo e identifique as que possuem distúrbio de aprendizagem:
I- Laura apresenta dislexia
II- João apresenta dislalia
III- Cássio apresenta cegueira
IV- Sueli apresenta disortografia
V- Samuel apresenta discalculia
VI- Ana apresenta disgrafia
VII- Beatriz apresenta surdez
As crianças que possuem distúrbio de aprendizagem estão relacionadas às alternativas:
II, IV e VII apenas;
III, IV e VI apenas;
I, II, IV, V, VI apenas;
I, II, III, IV, V, VII apenas;
I, III e V apenas;
Nos estudos sobre a Educação escolar para todos, vimos que “mais do que nunca é chegada a hora dos profissionais da educação incorporarem em suas práticas as ideias da inclusão, para que se efetivem um trabalho voltado para as necessidades específicas de cada aluno como aponta o Decreto Nº 6.571/2008.” (SCUSSEL, 2010, p. 290). Esse decreto dispõe sobre
o Atendimento dos criança e adolescentes
o Atendimento psicológico
o Atendimento psicomotor
o Atendimento da criança
o Atendimento Educacional Especializado
Nos estudos sobre a Educação escolar para todos, vimos que a inclusão não está ligada apenas à oportunidade de acesso, mas também ao desenvolvimento da aprendizagem integral do aluno, na sua participação na sociedade, tornando-o um sujeito autônomo, independente, ativo em suas ações e conhecedor de seus direitos. ” (SCUSSEL, 2010, p. 285). Para que se efetive esse ideário, na prática educativa,
é necessário que, apenas, os órgãos públicos aceite o desafio de conhecer as políticas educacionais que oportunizam a permanência do aluno com necessidades especiais na escola.
é necessário que toda a comunidade escolar e social tenha como desafio o conhecimento das políticas educacionais que oportunizam a inserção e permanência do aluno com necessidades especiais na escola e na sociedade.
é necessário que as pessoas não aceitem o desafio de conhecer as políticas públicas que oportunizam a inserção do aluno com necessidades especiais na escola.
é necessário que, apenas, o grupo familiar tenha como desafio o conhecimento das políticas públicas que oportunizam a inserção do aluno com necessidades especiais na escola e na sociedade.
é necessário que, apenas, a comunidade escolar tenha como desafio o conhecimento das políticas públicas que oportunizam a inserção do aluno com necessidades especiais na sociedade.
Na concepção de Borges (2010, p.229) a Declaração de Salamanca apresenta uma contradição. Leia e analise as afirmativas abaixo e escolha qual delas refere-se ao aspecto contraditório exposto por ela.
Segundo a autora, esse documento recomenda, apenas, a escolarização de crianças em classes e escolas especiais, “[...] nos casos, pouco frequentes, nos quais se demonstre que a educação nas classes comuns não pode satisfazer às necessidades educativas ou sociais da criança [...]”. (UNESCO, 1994, p. 24)
Segundo a autora, o documento recomenda que todas as crianças com necessidades especiais devem aprender juntas, umas com as outras, nas escolas especiais, pois, o ensino na escola regular contribui pouco com essas crianças
Segundo a autora, esse documento recomenda, apenas, que “todas as crianças devem aprender juntas, sempre que possível, independentemente de suas dificuldades e diferenças”. (UNESCO, 1994, p. 23)
Segundo a autora, ao mesmo tempo que ele advoga que todas as crianças com necessidades especiais podem aprender juntas com as outras da escola regular, ele advoga também que elas podem aprender em instituições separadas, portanto, segregativas.
Segundo a autora, o documento recomenda, apenas, a escolarização de crianças em classes regulares, nos casos, muito frequentes, nos quais se demonstre que a educação nas classes especiais pode satisfazer às necessidades educativas da criança.
Nos estudos sobre os princípios da inclusão (BORGES, 2010), vimos que, segundo BORGES (2010, p. 232) o princípio de inclusão é referendado por legislações em vigor, tais como:
I – A constituição Federal de 1988; a LDB/1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional); a Declaração de Salamanca;
II – O documentos da SEE-MG (Secretaria do Estado da Educação): “Escola Sagarana – Educação para a vida com dignidade e esperança”
III – A resolução 08 de 26.01.2000, publicada no “Minas Gerais”, dia 27.0l.2000; A Resolução n° 2/2001, aprovada pela Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação.
Estão CORRETAS as afirmativas contempladas em:
I e III apenas.
I, II e III.
I apenas.
II e III apenas.
I e II apenas
Para responder esta questão, leia a citação com atenção e complete o que se pede.
Este tipo raramente apresenta problemas comportamentais, pois preocupa se com a aprovaçao dos professores, pais e outros. É perfeccionista, é dependente, tem facilidades para aceitar e se conformar mediante as situações novas. Possue autoconceito positivo, se culpa por faltas e fracassos, é responsavel e autocritico. É um realizador em potencial, é comedido não gosta de correr riscos. Na maioria das vezes é amado, querido e admirado pelos colegas, professores e familiares. Este tipo de aluno não está bem preparado para os desafios e mudanças de vida e por isso necessita de motivação extrinsica, de correr riscos, de se posicionar, de perceber suas próprias deficiências, de ser desafiado, de ter autonomia, assim terá mais chances de desenvolver sua criatividade seus dons e talentos de modo pleno (AVELAR, 2012, p.53/54).
A citação acima trata-se das características do aluno com alta habilidade, do tipo:
escondido
rótulo duplo
desafiante
desistente
bem-sucedido
Nos estudos sobre: Necessidades Educacionais Especiais e as Práticas Pedagógicas para a Educação Inclusiva das pessoas com deficiências físicas e mentais; vimos que o aluno com necessidades educacionais especiais tem direito ao atendimento educacional especializado. Nesta direção (SCUSSEL; ALMEIDA; KIKUICHI, 2011, p. 200/202), podemos afirmar que,
I - o atendimento educacional especializado (AEE) não tem por compromisso o desenvolvimento dos conteúdos acadêmicos, no entanto, ele deverá buscar meios para que os alunos se apropriem dos conhecimentos que lhes permitam a leitura, a escrita e a quantificação.
II - o objetivo do AEE é de suprir as necessidades do aluno, possibilitando o acesso a recursos que possam minimizar limitações impostas por uma deficiência e consequentemente promover o desenvolvimento e a aprendizagem desse aluno.
III – o ensino comum e atendimento educacional especializado precisam caminhar juntos, pois um se beneficia do desenvolvimento do outro.
IV - o professor especializado pode/deve orientar o professor da classe comum, no sentido de adaptação de materiais e atividades, bem como em outras necessidades que surgirem no decorrer do processo.
Estão CORRETAS as afirmativas contempladas em:
I e II apenas.
I, II, III e IV
I, III e IV apenas.
II e III apenas.
I e IV apenas.
Para responder esta questão, leia a citação com atenção e complete o que se pede.
[...] alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho das funções. (BRASIL/DECRETO: 3298 apud SCUSSEL; ALMEIDA; KIKUICHI, 2011, p 181)
Na citação acima, trata-se da caracterização da pessoa com:
deficiência auditiva
deficiência visual
deficiência física
deficiência múltipla
deficiência intelectual
Nos estudos sobre Necessidades educacionais especiais: o que são? por quê? como trabalhar? você compreendeu que o distúrbio de aprendizagem está relacionado a quadros de alterações neurológicas, descartando causas que provocam deficiências ou dificuldades. Veja as queixas das professoras em relação as crianças abaixo e identifique as que possuem distúrbio de aprendizagem:
I- Laura apresenta dislexia
II- João apresenta dislalia
III- Cássio apresenta cegueira
IV- Sueli apresenta disortografia
V- Samuel apresenta discalculia
VI- Ana apresenta disgrafia
VII- Beatriz apresenta surdez
As crianças que possuem distúrbio de aprendizagem estão relacionadas às alternativas:
II, IV e VII apenas;
III, IV e VI apenas;
I, II, IV, V, VI apenas;
I, II, III, IV, V, VII apenas;
I, III e V apenas;
Nos estudos sobre a Educação escolar para todos, vimos que “mais do que nunca é chegada a hora dos profissionais da educação incorporarem em suas práticas as ideias da inclusão, para que se efetivem um trabalho voltado para as necessidades específicas de cada aluno como aponta o Decreto Nº 6.571/2008.” (SCUSSEL, 2010, p. 290). Esse decreto dispõe sobre
o Atendimento dos criança e adolescentes
o Atendimento psicológico
o Atendimento psicomotor
o Atendimento da criança
o Atendimento Educacional Especializado
Nos estudos sobre a Educação escolar para todos, vimos que a inclusão não está ligada apenas à oportunidade de acesso, mas também ao desenvolvimento da aprendizagem integral do aluno, na sua participação na sociedade, tornando-o um sujeito autônomo, independente, ativo em suas ações e conhecedor de seus direitos. ” (SCUSSEL, 2010, p. 285). Para que se efetive esse ideário, na prática educativa,
é necessário que, apenas, os órgãos públicos aceite o desafio de conhecer as políticas educacionais que oportunizam a permanência do aluno com necessidades especiais na escola.
é necessário que toda a comunidade escolar e social tenha como desafio o conhecimento das políticas educacionais que oportunizam a inserção e permanência do aluno com necessidades especiais na escola e na sociedade.
é necessário que as pessoas não aceitem o desafio de conhecer as políticas públicas que oportunizam a inserção do aluno com necessidades especiais na escola.
é necessário que, apenas, o grupo familiar tenha como desafio o conhecimento das políticas públicas que oportunizam a inserção do aluno com necessidades especiais na escola e na sociedade.
é necessário que, apenas, a comunidade escolar tenha como desafio o conhecimento das políticas públicas que oportunizam a inserção do aluno com necessidades especiais na sociedade.
Na concepção de Borges (2010, p.229) a Declaração de Salamanca apresenta uma contradição. Leia e analise as afirmativas abaixo e escolha qual delas refere-se ao aspecto contraditório exposto por ela.
Segundo a autora, esse documento recomenda, apenas, a escolarização de crianças em classes e escolas especiais, “[...] nos casos, pouco frequentes, nos quais se demonstre que a educação nas classes comuns não pode satisfazer às necessidades educativas ou sociais da criança [...]”. (UNESCO, 1994, p. 24)
Segundo a autora, o documento recomenda que todas as crianças com necessidades especiais devem aprender juntas, umas com as outras, nas escolas especiais, pois, o ensino na escola regular contribui pouco com essas crianças
Segundo a autora, esse documento recomenda, apenas, que “todas as crianças devem aprender juntas, sempre que possível, independentemente de suas dificuldades e diferenças”. (UNESCO, 1994, p. 23)
Segundo a autora, ao mesmo tempo que ele advoga que todas as crianças com necessidades especiais podem aprender juntas com as outras da escola regular, ele advoga também que elas podem aprender em instituições separadas, portanto, segregativas.
Segundo a autora, o documento recomenda, apenas, a escolarização de crianças em classes regulares, nos casos, muito frequentes, nos quais se demonstre que a educação nas classes especiais pode satisfazer às necessidades educativas da criança.
Nos estudos sobre os princípios da inclusão (BORGES, 2010), vimos que, segundo BORGES (2010, p. 232) o princípio de inclusão é referendado por legislações em vigor, tais como:
I – A constituição Federal de 1988; a LDB/1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional); a Declaração de Salamanca;
II – O documentos da SEE-MG (Secretaria do Estado da Educação): “Escola Sagarana – Educação para a vida com dignidade e esperança”
III – A resolução 08 de 26.01.2000, publicada no “Minas Gerais”, dia 27.0l.2000; A Resolução n° 2/2001, aprovada pela Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação.
Estão CORRETAS as afirmativas contempladas em:
escondido
rótulo duplo
desafiante
desistente
bem-sucedido
Nos estudos sobre: Necessidades Educacionais Especiais e as Práticas Pedagógicas para a Educação Inclusiva das pessoas com deficiências físicas e mentais; vimos que o aluno com necessidades educacionais especiais tem direito ao atendimento educacional especializado. Nesta direção (SCUSSEL; ALMEIDA; KIKUICHI, 2011, p. 200/202), podemos afirmar que,
I - o atendimento educacional especializado (AEE) não tem por compromisso o desenvolvimento dos conteúdos acadêmicos, no entanto, ele deverá buscar meios para que os alunos se apropriem dos conhecimentos que lhes permitam a leitura, a escrita e a quantificação.
II - o objetivo do AEE é de suprir as necessidades do aluno, possibilitando o acesso a recursos que possam minimizar limitações impostas por uma deficiência e consequentemente promover o desenvolvimento e a aprendizagem desse aluno.
III – o ensino comum e atendimento educacional especializado precisam caminhar juntos, pois um se beneficia do desenvolvimento do outro.
IV - o professor especializado pode/deve orientar o professor da classe comum, no sentido de adaptação de materiais e atividades, bem como em outras necessidades que surgirem no decorrer do processo.
Estão CORRETAS as afirmativas contempladas em:
I e II apenas.
I, II, III e IV
I, III e IV apenas.
II e III apenas.
I e IV apenas.
Para responder esta questão, leia a citação com atenção e complete o que se pede.
[...] alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho das funções. (BRASIL/DECRETO: 3298 apud SCUSSEL; ALMEIDA; KIKUICHI, 2011, p 181)
Na citação acima, trata-se da caracterização da pessoa com:
deficiência auditiva
deficiência visual
deficiência física
deficiência múltipla
deficiência intelectual
Nos estudos sobre Necessidades educacionais especiais: o que são? por quê? como trabalhar? você compreendeu que o distúrbio de aprendizagem está relacionado a quadros de alterações neurológicas, descartando causas que provocam deficiências ou dificuldades. Veja as queixas das professoras em relação as crianças abaixo e identifique as que possuem distúrbio de aprendizagem:
I- Laura apresenta dislexia
II- João apresenta dislalia
III- Cássio apresenta cegueira
IV- Sueli apresenta disortografia
V- Samuel apresenta discalculia
VI- Ana apresenta disgrafia
VII- Beatriz apresenta surdez
As crianças que possuem distúrbio de aprendizagem estão relacionadas às alternativas:
II, IV e VII apenas;
III, IV e VI apenas;
I, II, IV, V, VI apenas;
I, II, III, IV, V, VII apenas;
I, III e V apenas;
Nos estudos sobre a Educação escolar para todos, vimos que “mais do que nunca é chegada a hora dos profissionais da educação incorporarem em suas práticas as ideias da inclusão, para que se efetivem um trabalho voltado para as necessidades específicas de cada aluno como aponta o Decreto Nº 6.571/2008.” (SCUSSEL, 2010, p. 290). Esse decreto dispõe sobre
o Atendimento dos criança e adolescentes
o Atendimento psicológico
o Atendimento psicomotor
o Atendimento da criança
o Atendimento Educacional Especializado
Nos estudos sobre a Educação escolar para todos, vimos que a inclusão não está ligada apenas à oportunidade de acesso, mas também ao desenvolvimento da aprendizagem integral do aluno, na sua participação na sociedade, tornando-o um sujeito autônomo, independente, ativo em suas ações e conhecedor de seus direitos. ” (SCUSSEL, 2010, p. 285). Para que se efetive esse ideário, na prática educativa,
é necessário que, apenas, os órgãos públicos aceite o desafio de conhecer as políticas educacionais que oportunizam a permanência do aluno com necessidades especiais na escola.
é necessário que toda a comunidade escolar e social tenha como desafio o conhecimento das políticas educacionais que oportunizam a inserção e permanência do aluno com necessidades especiais na escola e na sociedade.
é necessário que as pessoas não aceitem o desafio de conhecer as políticas públicas que oportunizam a inserção do aluno com necessidades especiais na escola.
é necessário que, apenas, o grupo familiar tenha como desafio o conhecimento das políticas públicas que oportunizam a inserção do aluno com necessidades especiais na escola e na sociedade.
é necessário que, apenas, a comunidade escolar tenha como desafio o conhecimento das políticas públicas que oportunizam a inserção do aluno com necessidades especiais na sociedade.
Na concepção de Borges (2010, p.229) a Declaração de Salamanca apresenta uma contradição. Leia e analise as afirmativas abaixo e escolha qual delas refere-se ao aspecto contraditório exposto por ela.
Segundo a autora, esse documento recomenda, apenas, a escolarização de crianças em classes e escolas especiais, “[...] nos casos, pouco frequentes, nos quais se demonstre que a educação nas classes comuns não pode satisfazer às necessidades educativas ou sociais da criança [...]”. (UNESCO, 1994, p. 24)
Segundo a autora, o documento recomenda que todas as crianças com necessidades especiais devem aprender juntas, umas com as outras, nas escolas especiais, pois, o ensino na escola regular contribui pouco com essas crianças
Segundo a autora, esse documento recomenda, apenas, que “todas as crianças devem aprender juntas, sempre que possível, independentemente de suas dificuldades e diferenças”. (UNESCO, 1994, p. 23)
Segundo a autora, ao mesmo tempo que ele advoga que todas as crianças com necessidades especiais podem aprender juntas com as outras da escola regular, ele advoga também que elas podem aprender em instituições separadas, portanto, segregativas.
Segundo a autora, o documento recomenda, apenas, a escolarização de crianças em classes regulares, nos casos, muito frequentes, nos quais se demonstre que a educação nas classes especiais pode satisfazer às necessidades educativas da criança.
Nos estudos sobre os princípios da inclusão (BORGES, 2010), vimos que, segundo BORGES (2010, p. 232) o princípio de inclusão é referendado por legislações em vigor, tais como:
I – A constituição Federal de 1988; a LDB/1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional); a Declaração de Salamanca;
II – O documentos da SEE-MG (Secretaria do Estado da Educação): “Escola Sagarana – Educação para a vida com dignidade e esperança”
III – A resolução 08 de 26.01.2000, publicada no “Minas Gerais”, dia 27.0l.2000; A Resolução n° 2/2001, aprovada pela Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação.
Estão CORRETAS as afirmativas contempladas em:
I e II apenas.
I, II, III e IV
I, III e IV apenas.
II e III apenas.
I e IV apenas.
Para responder esta questão, leia a citação com atenção e complete o que se pede.
[...] alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho das funções. (BRASIL/DECRETO: 3298 apud SCUSSEL; ALMEIDA; KIKUICHI, 2011, p 181)
Na citação acima, trata-se da caracterização da pessoa com:
deficiência auditiva
deficiência visual
deficiência física
deficiência múltipla
deficiência intelectual
Nos estudos sobre Necessidades educacionais especiais: o que são? por quê? como trabalhar? você compreendeu que o distúrbio de aprendizagem está relacionado a quadros de alterações neurológicas, descartando causas que provocam deficiências ou dificuldades. Veja as queixas das professoras em relação as crianças abaixo e identifique as que possuem distúrbio de aprendizagem:
I- Laura apresenta dislexia
II- João apresenta dislalia
III- Cássio apresenta cegueira
IV- Sueli apresenta disortografia
V- Samuel apresenta discalculia
VI- Ana apresenta disgrafia
VII- Beatriz apresenta surdez
As crianças que possuem distúrbio de aprendizagem estão relacionadas às alternativas:
II, IV e VII apenas;
III, IV e VI apenas;
I, II, IV, V, VI apenas;
I, II, III, IV, V, VII apenas;
I, III e V apenas;
Nos estudos sobre a Educação escolar para todos, vimos que “mais do que nunca é chegada a hora dos profissionais da educação incorporarem em suas práticas as ideias da inclusão, para que se efetivem um trabalho voltado para as necessidades específicas de cada aluno como aponta o Decreto Nº 6.571/2008.” (SCUSSEL, 2010, p. 290). Esse decreto dispõe sobre
o Atendimento dos criança e adolescentes
o Atendimento psicológico
o Atendimento psicomotor
o Atendimento da criança
o Atendimento Educacional Especializado
Nos estudos sobre a Educação escolar para todos, vimos que a inclusão não está ligada apenas à oportunidade de acesso, mas também ao desenvolvimento da aprendizagem integral do aluno, na sua participação na sociedade, tornando-o um sujeito autônomo, independente, ativo em suas ações e conhecedor de seus direitos. ” (SCUSSEL, 2010, p. 285). Para que se efetive esse ideário, na prática educativa,
é necessário que, apenas, os órgãos públicos aceite o desafio de conhecer as políticas educacionais que oportunizam a permanência do aluno com necessidades especiais na escola.
é necessário que toda a comunidade escolar e social tenha como desafio o conhecimento das políticas educacionais que oportunizam a inserção e permanência do aluno com necessidades especiais na escola e na sociedade.
é necessário que as pessoas não aceitem o desafio de conhecer as políticas públicas que oportunizam a inserção do aluno com necessidades especiais na escola.
é necessário que, apenas, o grupo familiar tenha como desafio o conhecimento das políticas públicas que oportunizam a inserção do aluno com necessidades especiais na escola e na sociedade.
é necessário que, apenas, a comunidade escolar tenha como desafio o conhecimento das políticas públicas que oportunizam a inserção do aluno com necessidades especiais na sociedade.
Na concepção de Borges (2010, p.229) a Declaração de Salamanca apresenta uma contradição. Leia e analise as afirmativas abaixo e escolha qual delas refere-se ao aspecto contraditório exposto por ela.
Segundo a autora, esse documento recomenda, apenas, a escolarização de crianças em classes e escolas especiais, “[...] nos casos, pouco frequentes, nos quais se demonstre que a educação nas classes comuns não pode satisfazer às necessidades educativas ou sociais da criança [...]”. (UNESCO, 1994, p. 24)
Segundo a autora, o documento recomenda que todas as crianças com necessidades especiais devem aprender juntas, umas com as outras, nas escolas especiais, pois, o ensino na escola regular contribui pouco com essas crianças
Segundo a autora, esse documento recomenda, apenas, que “todas as crianças devem aprender juntas, sempre que possível, independentemente de suas dificuldades e diferenças”. (UNESCO, 1994, p. 23)
Segundo a autora, ao mesmo tempo que ele advoga que todas as crianças com necessidades especiais podem aprender juntas com as outras da escola regular, ele advoga também que elas podem aprender em instituições separadas, portanto, segregativas.
Segundo a autora, o documento recomenda, apenas, a escolarização de crianças em classes regulares, nos casos, muito frequentes, nos quais se demonstre que a educação nas classes especiais pode satisfazer às necessidades educativas da criança.
Nos estudos sobre os princípios da inclusão (BORGES, 2010), vimos que, segundo BORGES (2010, p. 232) o princípio de inclusão é referendado por legislações em vigor, tais como:
I – A constituição Federal de 1988; a LDB/1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional); a Declaração de Salamanca;
II – O documentos da SEE-MG (Secretaria do Estado da Educação): “Escola Sagarana – Educação para a vida com dignidade e esperança”
III – A resolução 08 de 26.01.2000, publicada no “Minas Gerais”, dia 27.0l.2000; A Resolução n° 2/2001, aprovada pela Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação.
Estão CORRETAS as afirmativas contempladas em:
deficiência auditiva
deficiência visual
deficiência física
deficiência múltipla
deficiência intelectual
Nos estudos sobre Necessidades educacionais especiais: o que são? por quê? como trabalhar? você compreendeu que o distúrbio de aprendizagem está relacionado a quadros de alterações neurológicas, descartando causas que provocam deficiências ou dificuldades. Veja as queixas das professoras em relação as crianças abaixo e identifique as que possuem distúrbio de aprendizagem:
I- Laura apresenta dislexia
II- João apresenta dislalia
III- Cássio apresenta cegueira
IV- Sueli apresenta disortografia
V- Samuel apresenta discalculia
VI- Ana apresenta disgrafia
VII- Beatriz apresenta surdez
As crianças que possuem distúrbio de aprendizagem estão relacionadas às alternativas:
II, IV e VII apenas;
III, IV e VI apenas;
I, II, IV, V, VI apenas;
I, II, III, IV, V, VII apenas;
I, III e V apenas;
Nos estudos sobre a Educação escolar para todos, vimos que “mais do que nunca é chegada a hora dos profissionais da educação incorporarem em suas práticas as ideias da inclusão, para que se efetivem um trabalho voltado para as necessidades específicas de cada aluno como aponta o Decreto Nº 6.571/2008.” (SCUSSEL, 2010, p. 290). Esse decreto dispõe sobre
o Atendimento dos criança e adolescentes
o Atendimento psicológico
o Atendimento psicomotor
o Atendimento da criança
o Atendimento Educacional Especializado
Nos estudos sobre a Educação escolar para todos, vimos que a inclusão não está ligada apenas à oportunidade de acesso, mas também ao desenvolvimento da aprendizagem integral do aluno, na sua participação na sociedade, tornando-o um sujeito autônomo, independente, ativo em suas ações e conhecedor de seus direitos. ” (SCUSSEL, 2010, p. 285). Para que se efetive esse ideário, na prática educativa,
é necessário que, apenas, os órgãos públicos aceite o desafio de conhecer as políticas educacionais que oportunizam a permanência do aluno com necessidades especiais na escola.
é necessário que toda a comunidade escolar e social tenha como desafio o conhecimento das políticas educacionais que oportunizam a inserção e permanência do aluno com necessidades especiais na escola e na sociedade.
é necessário que as pessoas não aceitem o desafio de conhecer as políticas públicas que oportunizam a inserção do aluno com necessidades especiais na escola.
é necessário que, apenas, o grupo familiar tenha como desafio o conhecimento das políticas públicas que oportunizam a inserção do aluno com necessidades especiais na escola e na sociedade.
é necessário que, apenas, a comunidade escolar tenha como desafio o conhecimento das políticas públicas que oportunizam a inserção do aluno com necessidades especiais na sociedade.
Na concepção de Borges (2010, p.229) a Declaração de Salamanca apresenta uma contradição. Leia e analise as afirmativas abaixo e escolha qual delas refere-se ao aspecto contraditório exposto por ela.
Segundo a autora, esse documento recomenda, apenas, a escolarização de crianças em classes e escolas especiais, “[...] nos casos, pouco frequentes, nos quais se demonstre que a educação nas classes comuns não pode satisfazer às necessidades educativas ou sociais da criança [...]”. (UNESCO, 1994, p. 24)
Segundo a autora, o documento recomenda que todas as crianças com necessidades especiais devem aprender juntas, umas com as outras, nas escolas especiais, pois, o ensino na escola regular contribui pouco com essas crianças
Segundo a autora, esse documento recomenda, apenas, que “todas as crianças devem aprender juntas, sempre que possível, independentemente de suas dificuldades e diferenças”. (UNESCO, 1994, p. 23)
Segundo a autora, ao mesmo tempo que ele advoga que todas as crianças com necessidades especiais podem aprender juntas com as outras da escola regular, ele advoga também que elas podem aprender em instituições separadas, portanto, segregativas.
Segundo a autora, o documento recomenda, apenas, a escolarização de crianças em classes regulares, nos casos, muito frequentes, nos quais se demonstre que a educação nas classes especiais pode satisfazer às necessidades educativas da criança.
Nos estudos sobre os princípios da inclusão (BORGES, 2010), vimos que, segundo BORGES (2010, p. 232) o princípio de inclusão é referendado por legislações em vigor, tais como:
I – A constituição Federal de 1988; a LDB/1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional); a Declaração de Salamanca;
II – O documentos da SEE-MG (Secretaria do Estado da Educação): “Escola Sagarana – Educação para a vida com dignidade e esperança”
III – A resolução 08 de 26.01.2000, publicada no “Minas Gerais”, dia 27.0l.2000; A Resolução n° 2/2001, aprovada pela Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação.
Estão CORRETAS as afirmativas contempladas em:
II, IV e VII apenas;
III, IV e VI apenas;
I, II, IV, V, VI apenas;
I, II, III, IV, V, VII apenas;
I, III e V apenas;
Nos estudos sobre a Educação escolar para todos, vimos que “mais do que nunca é chegada a hora dos profissionais da educação incorporarem em suas práticas as ideias da inclusão, para que se efetivem um trabalho voltado para as necessidades específicas de cada aluno como aponta o Decreto Nº 6.571/2008.” (SCUSSEL, 2010, p. 290). Esse decreto dispõe sobre
o Atendimento dos criança e adolescentes
o Atendimento psicológico
o Atendimento psicomotor
o Atendimento da criança
o Atendimento Educacional Especializado
Nos estudos sobre a Educação escolar para todos, vimos que a inclusão não está ligada apenas à oportunidade de acesso, mas também ao desenvolvimento da aprendizagem integral do aluno, na sua participação na sociedade, tornando-o um sujeito autônomo, independente, ativo em suas ações e conhecedor de seus direitos. ” (SCUSSEL, 2010, p. 285). Para que se efetive esse ideário, na prática educativa,
é necessário que, apenas, os órgãos públicos aceite o desafio de conhecer as políticas educacionais que oportunizam a permanência do aluno com necessidades especiais na escola.
é necessário que toda a comunidade escolar e social tenha como desafio o conhecimento das políticas educacionais que oportunizam a inserção e permanência do aluno com necessidades especiais na escola e na sociedade.
é necessário que as pessoas não aceitem o desafio de conhecer as políticas públicas que oportunizam a inserção do aluno com necessidades especiais na escola.
é necessário que, apenas, o grupo familiar tenha como desafio o conhecimento das políticas públicas que oportunizam a inserção do aluno com necessidades especiais na escola e na sociedade.
é necessário que, apenas, a comunidade escolar tenha como desafio o conhecimento das políticas públicas que oportunizam a inserção do aluno com necessidades especiais na sociedade.
Na concepção de Borges (2010, p.229) a Declaração de Salamanca apresenta uma contradição. Leia e analise as afirmativas abaixo e escolha qual delas refere-se ao aspecto contraditório exposto por ela.
Segundo a autora, esse documento recomenda, apenas, a escolarização de crianças em classes e escolas especiais, “[...] nos casos, pouco frequentes, nos quais se demonstre que a educação nas classes comuns não pode satisfazer às necessidades educativas ou sociais da criança [...]”. (UNESCO, 1994, p. 24)
Segundo a autora, o documento recomenda que todas as crianças com necessidades especiais devem aprender juntas, umas com as outras, nas escolas especiais, pois, o ensino na escola regular contribui pouco com essas crianças
Segundo a autora, esse documento recomenda, apenas, que “todas as crianças devem aprender juntas, sempre que possível, independentemente de suas dificuldades e diferenças”. (UNESCO, 1994, p. 23)
Segundo a autora, ao mesmo tempo que ele advoga que todas as crianças com necessidades especiais podem aprender juntas com as outras da escola regular, ele advoga também que elas podem aprender em instituições separadas, portanto, segregativas.
Segundo a autora, o documento recomenda, apenas, a escolarização de crianças em classes regulares, nos casos, muito frequentes, nos quais se demonstre que a educação nas classes especiais pode satisfazer às necessidades educativas da criança.
Nos estudos sobre os princípios da inclusão (BORGES, 2010), vimos que, segundo BORGES (2010, p. 232) o princípio de inclusão é referendado por legislações em vigor, tais como:
I – A constituição Federal de 1988; a LDB/1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional); a Declaração de Salamanca;
II – O documentos da SEE-MG (Secretaria do Estado da Educação): “Escola Sagarana – Educação para a vida com dignidade e esperança”
III – A resolução 08 de 26.01.2000, publicada no “Minas Gerais”, dia 27.0l.2000; A Resolução n° 2/2001, aprovada pela Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação.
Estão CORRETAS as afirmativas contempladas em:
o Atendimento dos criança e adolescentes
o Atendimento psicológico
o Atendimento psicomotor
o Atendimento da criança
o Atendimento Educacional Especializado
Nos estudos sobre a Educação escolar para todos, vimos que a inclusão não está ligada apenas à oportunidade de acesso, mas também ao desenvolvimento da aprendizagem integral do aluno, na sua participação na sociedade, tornando-o um sujeito autônomo, independente, ativo em suas ações e conhecedor de seus direitos. ” (SCUSSEL, 2010, p. 285). Para que se efetive esse ideário, na prática educativa,
é necessário que, apenas, os órgãos públicos aceite o desafio de conhecer as políticas educacionais que oportunizam a permanência do aluno com necessidades especiais na escola.
é necessário que toda a comunidade escolar e social tenha como desafio o conhecimento das políticas educacionais que oportunizam a inserção e permanência do aluno com necessidades especiais na escola e na sociedade.
é necessário que as pessoas não aceitem o desafio de conhecer as políticas públicas que oportunizam a inserção do aluno com necessidades especiais na escola.
é necessário que, apenas, o grupo familiar tenha como desafio o conhecimento das políticas públicas que oportunizam a inserção do aluno com necessidades especiais na escola e na sociedade.
é necessário que, apenas, a comunidade escolar tenha como desafio o conhecimento das políticas públicas que oportunizam a inserção do aluno com necessidades especiais na sociedade.
Na concepção de Borges (2010, p.229) a Declaração de Salamanca apresenta uma contradição. Leia e analise as afirmativas abaixo e escolha qual delas refere-se ao aspecto contraditório exposto por ela.
Segundo a autora, esse documento recomenda, apenas, a escolarização de crianças em classes e escolas especiais, “[...] nos casos, pouco frequentes, nos quais se demonstre que a educação nas classes comuns não pode satisfazer às necessidades educativas ou sociais da criança [...]”. (UNESCO, 1994, p. 24)
Segundo a autora, o documento recomenda que todas as crianças com necessidades especiais devem aprender juntas, umas com as outras, nas escolas especiais, pois, o ensino na escola regular contribui pouco com essas crianças
Segundo a autora, esse documento recomenda, apenas, que “todas as crianças devem aprender juntas, sempre que possível, independentemente de suas dificuldades e diferenças”. (UNESCO, 1994, p. 23)
Segundo a autora, ao mesmo tempo que ele advoga que todas as crianças com necessidades especiais podem aprender juntas com as outras da escola regular, ele advoga também que elas podem aprender em instituições separadas, portanto, segregativas.
Segundo a autora, o documento recomenda, apenas, a escolarização de crianças em classes regulares, nos casos, muito frequentes, nos quais se demonstre que a educação nas classes especiais pode satisfazer às necessidades educativas da criança.
Nos estudos sobre os princípios da inclusão (BORGES, 2010), vimos que, segundo BORGES (2010, p. 232) o princípio de inclusão é referendado por legislações em vigor, tais como:
I – A constituição Federal de 1988; a LDB/1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional); a Declaração de Salamanca;
II – O documentos da SEE-MG (Secretaria do Estado da Educação): “Escola Sagarana – Educação para a vida com dignidade e esperança”
III – A resolução 08 de 26.01.2000, publicada no “Minas Gerais”, dia 27.0l.2000; A Resolução n° 2/2001, aprovada pela Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação.
Estão CORRETAS as afirmativas contempladas em:
é necessário que, apenas, os órgãos públicos aceite o desafio de conhecer as políticas educacionais que oportunizam a permanência do aluno com necessidades especiais na escola.
é necessário que toda a comunidade escolar e social tenha como desafio o conhecimento das políticas educacionais que oportunizam a inserção e permanência do aluno com necessidades especiais na escola e na sociedade.
é necessário que as pessoas não aceitem o desafio de conhecer as políticas públicas que oportunizam a inserção do aluno com necessidades especiais na escola.
é necessário que, apenas, o grupo familiar tenha como desafio o conhecimento das políticas públicas que oportunizam a inserção do aluno com necessidades especiais na escola e na sociedade.
é necessário que, apenas, a comunidade escolar tenha como desafio o conhecimento das políticas públicas que oportunizam a inserção do aluno com necessidades especiais na sociedade.
Na concepção de Borges (2010, p.229) a Declaração de Salamanca apresenta uma contradição. Leia e analise as afirmativas abaixo e escolha qual delas refere-se ao aspecto contraditório exposto por ela.
Segundo a autora, esse documento recomenda, apenas, a escolarização de crianças em classes e escolas especiais, “[...] nos casos, pouco frequentes, nos quais se demonstre que a educação nas classes comuns não pode satisfazer às necessidades educativas ou sociais da criança [...]”. (UNESCO, 1994, p. 24)
Segundo a autora, o documento recomenda que todas as crianças com necessidades especiais devem aprender juntas, umas com as outras, nas escolas especiais, pois, o ensino na escola regular contribui pouco com essas crianças
Segundo a autora, esse documento recomenda, apenas, que “todas as crianças devem aprender juntas, sempre que possível, independentemente de suas dificuldades e diferenças”. (UNESCO, 1994, p. 23)
Segundo a autora, ao mesmo tempo que ele advoga que todas as crianças com necessidades especiais podem aprender juntas com as outras da escola regular, ele advoga também que elas podem aprender em instituições separadas, portanto, segregativas.
Segundo a autora, o documento recomenda, apenas, a escolarização de crianças em classes regulares, nos casos, muito frequentes, nos quais se demonstre que a educação nas classes especiais pode satisfazer às necessidades educativas da criança.
Nos estudos sobre os princípios da inclusão (BORGES, 2010), vimos que, segundo BORGES (2010, p. 232) o princípio de inclusão é referendado por legislações em vigor, tais como:
I – A constituição Federal de 1988; a LDB/1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional); a Declaração de Salamanca;
II – O documentos da SEE-MG (Secretaria do Estado da Educação): “Escola Sagarana – Educação para a vida com dignidade e esperança”
III – A resolução 08 de 26.01.2000, publicada no “Minas Gerais”, dia 27.0l.2000; A Resolução n° 2/2001, aprovada pela Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação.
Estão CORRETAS as afirmativas contempladas em:
Segundo a autora, esse documento recomenda, apenas, a escolarização de crianças em classes e escolas especiais, “[...] nos casos, pouco frequentes, nos quais se demonstre que a educação nas classes comuns não pode satisfazer às necessidades educativas ou sociais da criança [...]”. (UNESCO, 1994, p. 24)
Segundo a autora, o documento recomenda que todas as crianças com necessidades especiais devem aprender juntas, umas com as outras, nas escolas especiais, pois, o ensino na escola regular contribui pouco com essas crianças
Segundo a autora, esse documento recomenda, apenas, que “todas as crianças devem aprender juntas, sempre que possível, independentemente de suas dificuldades e diferenças”. (UNESCO, 1994, p. 23)
Segundo a autora, ao mesmo tempo que ele advoga que todas as crianças com necessidades especiais podem aprender juntas com as outras da escola regular, ele advoga também que elas podem aprender em instituições separadas, portanto, segregativas.
Segundo a autora, o documento recomenda, apenas, a escolarização de crianças em classes regulares, nos casos, muito frequentes, nos quais se demonstre que a educação nas classes especiais pode satisfazer às necessidades educativas da criança.